Nelson Rocha Neto

 

A CRISE WAKŌ


 

A obscura origem dos piratas asiáticos denominados wakō, wokou, wo-kou ou waegu está documentada no monólito do rei Gwanggaeto, ilustrando a hipotética derrota de piratas nipônicos contra o reino de Koguryo por volta do século V. Porém, a popularização do termo não consta nas fontes japonesas, sendo derivado dos documentos coreanos e chineses. [Shapinsky, 2009]. Sua etimologia insultuosamente significa “pirata japonês” ou "bandoleiros do país de Wa" que exerceram suas atividades no litoral do Mar Amarelo devastando esporadicamente as estruturas sociais ao longo dos séculos, induzindo outros povos a indagar sobre a administração talassocrática de Wa. [Chance, 2014]. Os wakō compunham a casta marginalizada dos ronin [samurais peregrinos sem um daimyō], dos desertores ashigaru [infantaria japonesa] e, também, dos agricultores, pescadores e contrabandistas. Logo, constituíram um grupo multiétnico de indivíduos à margem da sociedade japonesa do período Sengoku [1467–1600], um estado semi-anárquico cujas depredações wakō foram custeadas pelos samurais que propunham patrocínio em troca de uma divisão do butim como, por exemplo, o clã Hōjō. Igualmente, a ancianidade da pirataria chinesa conservou-se ao longo de sua história: “o primeiro caso registrado aparece no Hou Hanshu e pertence ao ano 109 d.e.c”. [Folch, 2006 p. 267]. Em meados da Dinastia Ming, os navegadores chineses tomaram o protagonismo na arte da marinharia no extremo oriente, onde o contrabando tornou-se destro por intermédio de parte dos funcionários do governo e comerciantes com o intuito de forçar uma abertura comercial com os povos “bárbaros”. Posteriormente, os pseudomercadores ibéricos engrossaram as fileiras do banditismo asiático, rivalizando na violência e auxiliando os senhores locais, constituindo marginalmente uma sociedade adaptada aos poderes territoriais [Ferreira, 1985].

Desde a Antiguidade, o comércio e a pirataria compartilhavam interpretações ambíguas e a paupérie das relações comerciais no Japão foi responsável pelo surgimento dos kaizoku [bandoleiros que singravam o mar japonês, reunindo em seus conveses diferentes nacionalidades sob a égide de algum daimyō] que comerciavam ao longo da costa da China e da Coréia. Ainda que as turbas identificadas como kaizoku e wakō portassem distinções, assemelhavam-se em alguns comportamentos tornando-se sinônimos. [Shapinsky, 2009]. Anteriores a unificação nipônica arquitetada por Toyotomi Hideyoshi, as investidas à Coréia pelo Japão eram orquestradas pela caterva de piratas ao norte coreano, onde as tentativas de invasões estrangeiras ocorriam frequentemente pela Manchúria. Porém, para os coreanos era impensável que uma nação desmembrada considerasse fazer guerra, neste caso a imagem apresentada ao mundo exterior era que o Japão constituía uma nação ensimesmada em conflitos. O descaso coreano era reforçado pela ineficiência administrativa japonesa de controle das constantes razias piráticas nas costas da Coréia. [Turnbull, 2002]. Os wakō, nos primórdios, estabeleceram-se nas ilhas entre o Japão e a Coréia e, a partir do século XVI perturbaram o reino de Ryūkyū [Okinawa], localidades consideradas um influente centro mercantil em toda a Ásia. Conforme o furor predatório da pirataria desenvolveu-se, rodeou o sudeste asiático com suas inúmeras ilhotas que serviam de valhacoutos às pequenas embarcações e postos de permeio dentre as rotas marítimas do Extremo Oriente e da Índia. [Macaraeg, 2009]. Em vista disso: “os barcos que navegavam entre os portos não eram tripulados inteiramente por japoneses - as tripulações incluíam os ainu de Hokkaidō; os nativos das ilhas Ryūkyū; o povo hakka de Taiwan; e os residentes das cidades costeiras da península coreana e do continente chinês”[Chance, 2014, p. 83].

Durante o período Sengoku uma grande fome abateu milhares de japoneses empurrando-os para o mar “que cercava a costa chinesa, especialmente Zhejiang, Fujian e Guangdong”. [Folch, 2006, p. 267]. O magote beligerante oriundo das baixas castas era composto pelos samurais arruinados, tornilheiros e sobreviventes de batalhas, uma soldadesca que provavelmente encontrava dificuldades em adaptarem-se as mudanças estratégicas da guerra e as novas sociedades que se estabeleciam. Assim, a organização dos wakō que já despertava preocupação à segurança náutica desde o século XIII afrontou a ordem estabelecida, encontrando oposição com a ascensão do Império do Grande Ming [1368-1644]. Embora este fosse magnificente economicamente e culturalmente, não evitou com eficácia as influências estrangeiras, assim como “as organizações e os impactos da pirataria nas economias costeiras, na política, na cultura popular e nas estruturas sociais”. [Connoly; Antony, 2017, p. 43]. Soldados alistados para suprimir a súbita expansão dos piratas acabavam desertando e engrossando suas fileiras por insatisfação com o serviço Imperial. Espiões auxiliavam os wakō no preparo para o saque, assim como os marinheiros, fabricantes e contrabandistas de sal. As comunidades pesqueiras que viviam em condições precárias na faixa litorânea e na foz dos rios dissimulavam: em tempos de paz serviam aos wakō e em tempos de guerra valiam-se das ordens estatais vigentes [Koshimura, 2018].

Assim como os piratas caribenhos, os wakō usavam roupas comuns aos marinheiros do período, diferentes das estimadas pelos citadinos ou habitantes do continente. As vestimentas de ambos prezavam pela praticidade e confortabilidade não ostentando caros brocados dentre os marinheiros. Geralmente o hábito por vestimentas de alto custo e armas pessoais aconteciam “em contextos em que a violência interpessoal deveria ser evitada. Como indicadores de status, essas roupas estavam associadas ao status social e ao ascendimento do poder que poderia impedir a violência espontânea”[Macaraeg, 2009, p. 44-45]. Na maior parte das vezes, estas milícias estavam enroupadas em uma camisa sem mangas, sarongue e turbante. Também portavam katanas, lanças e arcabuzes, armamentos de baixa qualidade ou em precário estado de conservação. Percorriam os mares da Ásia, adaptando os seus conhecimentos da arte da guerra, embora estivessem desatualizados sobre as táticas modernas desenvolvidas pelos exércitos regulares. O governador geral das Filipinas, Francisco de Sande [1575-1580], relatou preconceituosamente sobre a “incapacidade dos chineses em operar as armas de fogo e sua preferência pela espada” [Folch, 2006, p. 270]. Esse pensamento foi compactuado pelo missionário cristão Matteo Ricci que, embora nunca tenha pisado no Japão, alegava sobre a natureza belicosa nipônica e a precariedade do arsenal asiático. Porém, Ricci dissimulou sobre a campanha triunfal Ming contra o banditismo e pirataria no sudeste chinês. O massacre ocorrido por volta de 1570 em Zhaoqing e o embate aldeão contra os salteadores marítimos em 1582 foram motins diminutos em vista da calamidade wakō sino-japonesa dos anos de 1550-1560 [Spence, 1986].

A violência é o cerne da pirataria e o episódio crucial para a disseminação das suas práticas ocorreu durante o período Sengoku, propagandeado pela introdução do arcabuz no país de Wa. Por volta de 1543, o naufrágio ocorrido na ilha de Tanegashima por lusitanos de um junco chinês, despertou a curiosidade do daimyō Tanegashima Tokitaka que estabeleceu contato e negociou arcabuzes dos europeus. Essa relação foi intermediada pelo tripulante chinês Wang Zhi, comerciante e, mais tarde, líder popular de um dos maiores sindicatos de piratas. Logo, o governante financiou a reprodução do arcabuz, pólvora, mecanismos de canhões e demais adaptações dos apetrechos bélicos que se espalhou por todas as províncias japonesas: “acredita-se que em dez anos os japoneses fabricaram até 300.000 cópias de sua própria versão dessa arma, que eles chamaram de tanegashima ou teppó”[Carreño, 2019, p. 79]. Anteriormente os rumores referentes ao aumento da produção da prata na província japonesa de Iwami por volta de 1530 chegaram à dinastia Ming por intermédio da península coreana. Logo, em 1540, mercadores chineses violaram o interdito marítimo cobiçando a prata japonesa e intensificando as rotas para Kyushu, estabelecendo nas ilhas Zhoushan a base de seu contrabando. Embora o Estado Ming tenha aplicado medidas punitivas destruindo completamente Shuangyu em 1548, este ato favoreceu os wakō que debandaram pela costa sudeste unindo-se as frotas japonesas e ocidentais pilhando em grande escala, promovendo uma “guerra econômica wakō” [Koshimura, 2018, p. 246].

Porém, antes da adoção do arcabuz nas práticas piráticas, os wakō foram os principais entusiastas do combate com armas pontiagudas, na medida em que encontraram diversas culturas e incorporaram estrangeiros em suas tripulações. Para o assalto as embarcações, as armas corriqueiras eram o arco e a flecha, além da espada katana [de origem japonesa]. Porém, os coreanos e chineses, não desperdiçavam o emprego do chuço, equivalente as hastas das soldadescas ocidentais e do tridente. Conjuntamente não era costumeira a utilização de armaduras, embora muitos ronin conservassem sua tradição. Encontramos um exemplo clássico de organização dos piratas filipinos, cujo kampilan [espada longa] provavelmente ficava disponível em arsenais ou posto no casco do navio antes de um assalto. Este ardil de guerra foi herdado provavelmente dos primeiros wakō que acondicionavam suas katanas ao longo do casco da embarcação. [Macaraeg, 2009]. Por isso, os wakō habitavam o limiar da interzona, um lugar desprovido de normas oficiais. Conforme se organizavam em sociedades ou confrarias, arregimentavam associados e contratados para além da crueldade imposta e do medo com que atormentavam as populações costeiras. O uso do monopólio da violência fez com que a classe política que compartilhava das benesses do modo de produção pirático [butim e escravos] caísse em desgraça e atraísse todo o tipo de “investidores” para “o exército mais cruel e profissional da Ásia”[Turnbull, 2002, p. 21].

Frequentemente as ilustrações provenientes dos séculos XVII-XVIII apresentam piratas/bucaneiros empunhando espadas longas com cabos cruciformes, semelhantes ao kampilan e aos sabres sino-japoneses que possuíam aproximadamente um metro de comprimento. A praticidade destas lâminas antecipava as investidas diante dos soldados terços espanhóis disciplinados na batalha e na contenção de turbas insurrectas das Filipinas às colônias do Novo Mundo. Este fator contribuiu para que os nativos dos demais assentamentos costeiros asiáticos forjassem as suas próprias espadas. Por consequência temos o exemplo da etnia iranun representante de um grupo em meio às diversas sociedades piratas que atuavam no território ocupado conjuntamente com indígenas malaios, bugis e dayaks, além das remotas frotas chinesas, japonesas, tâmiles e holandesas. Compartilhavam o madeirame do prahu e da mesma forma que outras embarcações esta não comportava uma marujada idosa ou combalida, desprovida de presteza durante as batalhas e na arte da navegação. Porém, uma parcela dos piratas filipinos não tomava parte diretamente nas contendas “epopeicas” como as depredações atribuídas aos wakō em Pangasinan em 1572 ou Manila em 1574. Percebemos semelhanças ao modus operandi na infestação pirata ocorrida nos arquipélagos do mar Egeu e caribenho devido à intensa movimentação comercial. Também, o pioneirismo no contributo nas artes marciais filipinas está em maior grau atrelado aos piratas do que ao nobre guerreiro do campo de batalha, pois aperfeiçoaram a disciplina do manuseio das armas leves durante as escaramuças, por certo não desordenavam as manobras dos combatentes a bordo dos juncos ao passo que dispersavam seus saques pelas cidades costeiras [Macaraeg, 2009].

As incursões wakō nos arrabaldes do litoral filipino preservaram suas práticas desde o século XIII, dissipando a débil vigilância na região de Luzon. Durante o século XVI, coincidiu dos sino-japoneses avistarem os Kurofune (navios de cascos negros) ibéricos circundando a região em 1574, no momento em que pretendiam tomar a cidade de Manila [Carreño, 2019]. Os galeões espanhóis aproximaram-se do mercado chinês pela rota do Pacífico interligando Manila ao México, modificando sua ordem de modo marítimo e territorial, exibindo a prata do Novo Mundo [Koshimura, 2018]. Este episódio motivou o pirata chinês Li Ma Hong [Lin Feng] e seu tenente japonês Sioco a organizarem uma empresa composta por sessenta e dois juncos e três mil piratas. Logo, a movimentação na região despertou o interesse do capitão Juan Pacheco de Maldonado que relatou ao rei Filipe II, em 1575, que os três principais pontos de comércio com os nipônicos ocorriam em Cagayan, Lingayen e Manila, batizada depois como a capital espanhola nas Filipinas. Portanto, as tropas desmobilizadas de errantes wakō “controlavam as margens do mar chinês, onde impunham tributos, apreendiam gado ou vendiam os nativos como escravos nos mercados da costa oeste da Ásia meridional” [Carreño, 2019, p. 79]. Do mesmo modo os mercadores/contrabandistas ibéricos disputavam entre si uma rota comercial, pois o itinerário lusitano Macau-Nagasaki gerava vultosos lucros. Com o estreitamento das relações comerciais, a difamação dos costumes japoneses pelos espanhóis parece ter origem na propagação dos wakō que embora tivessem dentre seus juncos muitos chineses, eram vistos como incultos e corrompidos pela influência portuguesa. Posto que o daimyō Ôtomo Sôrin possuindo vínculos comerciais e amistosidade com os wakō, envolveu-se no comércio de salitre com os lusitanos, mantendo estreitas relações no fabrico da pólvora [Shapinsky, 2009]. Segundo o conteúdo da missiva enviada ao rei espanhol em 1582 pelo governador das Filipinas, Gonzalo Ronquillo de Peñalosa: "os japoneses são as pessoas mais beligerantes por aqui. [...] Tudo o que eles têm provém da indústria portuguesa que demonstrou prejudicar seus espíritos”. Logo, coube a Juan Pablo de Carrión capitanear a ação de repelir as hordas wakō com uma diminuta frota de aproximadamente sete embarcações, quarenta soldados terços e alguns nativos no episódio que entrou para a história como o “Combate de Cagayan” [Borao, 2005, p. 3].

Ao longo do século XVI, as guerras contra as facções wakō foram redobradas pelas autoridades chinesas, tolerando a presença dos estrangeiros ibéricos em Macau e nas Filipinas como forças de combate e controle da pirataria costeira no Império Ming. Porém, a cada razia os wakō transferiam suas atividades para outros portos, não desaparecendo imediatamente. O Estado chinês buscava ostensivamente fortalecer sua faixa costeira e consultar o Conselho das Índias para a manutenção do comércio. [Borao, 2005]. Com a dispersão wakō, inúmeros juncos abarrotaram-se na costa chinesa e seus comerciantes foram julgados como contrabandistas pelas autoridades Ming, outros indivíduos atuaram como juízes armados intermediando disputas nos lugares ausentes do braço imperial. Muitos governadores recompensavam a captura ou morte de qualquer etnia wakō, pois a eficácia da atividade pirata concentrava-se nos ataques por terra e não pelo mar, por isso, as forças defensivas diligenciavam o mar na tentativa de frear seus avanços. Assim, a dinastia Ming dominou o comércio exterior usando sua política de “fechar o mar” acossando os mercadores/contrabandistas forasteiros [Koshimura, 2018].

Em suma, a nomenclatura wakō era utilizada vulgarmente pelos detentores do poder para finalidades difamatórias ou para a preservação de interesses políticos, variando as suas atividades de acordo com as circunstâncias. O termo era empregado para estigmatizar etnias e alguns grupos sociais como rōnin, bandoleiros, pescadores, comerciantes, entre outros, não distinguindo a ação impetuosa pirática da mera prática comerciária considerada transgressão das normas do Império Ming, época cuja pirataria foi mais intensa. O wakō dos primórdios consistia numa diminuta turba inserida no governo feudal japonês, açambarcadores do comércio exterior e que posteriormente aliaram-se aos chineses numa miscelânea comercial a partir do período Ming [Koshimura, 2018]. A identidade wakō era generalizada, embora não fossem todos considerados “bárbaros japoneses”, suas atividades variavam entre ladrões do mar e comerciantes de acordo com os interesses ditados pelo status quo. Os povos que navegaram pela costa do Mar Amarelo nos séculos XV e XVI e foram identificados pela alcunha, eram indivíduos que viviam em espaços periféricos. Embora a combinação de mobilidade e insubordinação às autoridades tenha os proporcionado uma maior autonomia do que nos mercenários terrestres, cujos empregadores poderiam punir facilmente o que consideravam traição, essa “liberdade” era contrabalanceada pela necessidade das autoridades centrais em legitimar suas ações, admitindo associados e agindo para o fornecimento de víveres. Foi durante o império Ming, que os piratas envolveram-se intensamente com as autoridades chinesas em banditismo e comércio e, dependendo das circunstâncias, a corrupção estatal ocorreu simbioticamente [Shapinsky, 2009].

Grosso modo, as ondas wakō ocorridas entre 1522-1574 e 1620-1684 caracterizaram-se pelo aparecimento de organizações autônomas cujo poder rivalizava com dinastias feudais e imperiais. Portanto, o declínio da primeira crise ocorreu após a década de 1570, resultado da constituição das forças armadas Ming, afrouxamento das interdições marítimas, perseguição e pacificação dos líderes piratas e alterações nas políticas externas. Porém, mesmo que as ligas colaborativas entre os wakō e corporações multinacionais de contrabandistas do Japão, Ryūkyū, Portugal e as políticas portuárias do sudeste asiático tenham impactado violentamente a ordem social, pavimentaram a economia de commodities. Ademais, o resultado da cooperação entre os wakō com os daimyō, missionários cristãos e comerciantes internacionais foi propício na fabricação e contrabando da pólvora, na expansão do comércio no leste asiático e na ampliação de novas rotas comerciais entre o Japão, a China e o sudeste asiático ao longo do século XVI [Connoly; Antony, 2017]. Por fim, não podemos estereotipar o wakō a uma nacionalidade ou resumi-lo ao bandoleirismo, pois assim deixamos de analisar sua contribuição na história do leste asiático como uma sociedade multinacional, pluriétnica, vivendo não apenas de saques, mas do comércio, da pesca e do transporte marítimo. As nações de Wa não estavam circundadas apenas no território japonês. Os povos da costa chinesa também eram nomeados Wa, embora nas escrituras históricas os japoneses fossem, de fato, denominados wakō [Koshimura, 2018].

 

Referências

Nelson Rocha Neto é graduado em História pela Universidade Tuiuti do Paraná (UTP) e mestrando em História pela Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA). E-mail: nelsonrochaneto@gmail.com

 

BORAO, José Eugenio. La colonia de japoneses en Manila en el marco de las relaciones de Filipinas y Japón en los siglos XVI y XVII. Cuadernos Canela. Universidad Nacional de Taiwán, n. 17, p. 25–53, 2005. Disponível em:

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